Ghost In The Shell - A Vigilante do Amanhã

• Diretor:  Rupert Sanders
• Atores:  Juliette Binoche ,  Michael Wincott ,  Scarlett Johansson
• Gênero:  Ação, Ficção Científica
• Detalhes: US / 106 mins / 15A
• Data de Lançamento : 31 de Março de 2017

@guisdmonteiro

No futuro, os seres humanos agora são capazes de interface totalmente com computadores ea linha entre robôs ea humanidade é desfocada. A Major (Scarlett Johansson) é a primeira de sua espécie - um robô com um cérebro humano - mas é assombrada por visões de seu passado e quando um terrorista perigoso (Michael Carmen Pitt) está fora para destruir seus criadores, ela começa a perder Agarrar a realidade eo que ela pensava que ela sabia de seu passado.

O remake de Ghost In The Shell, de live-action, teve de trabalhar contra as acusações de lavagem de brancos e os gritos de Hollywood, bastardizando uma peça de trabalho corajosamente original no filme de animação de Mamoru Oshii.Instalando-se para assistir à adaptação de Hollywood, é claro que o diretor Rupert Sanders, escritores Jamie Moss, Ehren Kruger e William Wheeler, e Scarlett Johansson estão tentando chegar ao material de uma forma fiel e significativa. Há todas as características de uma produção pesadamente pesquisada, profundamente cuidadosa - mas há muito pouco no caminho da alma ou da vida no filme.

Scarlett Johansson faz o seu melhor com o papel, não exatamente definindo além de alguns setpieces ação. É difícil saber se ela está tentando jogar um robô ou alguém que é desconfortável em sua própria pele, mas o resultado é um desempenho particularmente stilted e madeira que não atrai você dentro Ela é mais do que capaz de jogar você em um outro mundo.

O elenco de apoio faz um punho muito melhor do material. Pilou Asbaek, que interpreta o Sgt. Batou, tem bastante de uma presença física para fazer uma impressão, enquanto Beat Takeshi - como Chief Aramaki - é criminoso subutilizado no filme. Michael Carmen Pitt, entretanto, tem um par de cenas interessantes, mas não o suficiente para que pensemos nele como qualquer outra coisa senão aderida à história. Enquanto isso, Juliette Binoche é reduzida a exposição e Peter Ferdinando é o típico traje malvado que você só conhece vai aparecer mais tarde na história. Embora a maioria das apresentações sejam em grande parte adequadas, há a sensação de que ninguém estava realmente certo do que estavam fazendo e quase todos os atores estavam dando uma leitura fria de suas linhas, ou que eles realmente não sabiam como assumir o material.

Por sua vez, o diretor Rupert Sanders conseguiu retratar a paisagem urbana, tecnologicamente avançada, com uma real destreza. Quando você vê o filme em IMAX 3D, ele salta para a direita fora da tela ea trilha sonora sintetizada de Clint Mansell ajuda a puxar você para o mundo. O fundo de Sanders em propagandas elegantes serviu-lhe bem para criar um mundo liso e vibrante, mas quando se trata de dirigir momentos dramáticos no filme e nos levar a um ponto onde podemos entender os personagens, ele falha miseravelmente e os atores são deixados Tentando girar sua própria tomada em uma cena. Mais ao ponto, os visuais em si não são tudo o que original. Nós vimos cidades neon-empapadas antes nos gostos de Blade Runner ou o remake desnecessário Total Recall, E a maneira incomum em que hacking humano / computador é feito tem sido nos gostos de The Matrix. No entanto, é importante lembrar que Ghost In The Shell foi uma pedra de toque para muitos desses; No caso de The Matrix, era o ponto de partida para The Wachowskis.

Ghost In The Shell se sente muito parecido com a tentativa da Disney em John Carter. Não é necessariamente um filme ruim, mas não há nada de novo acontecendo aqui e as performances não são fortes o suficiente para sustentá-lo além disso. Se um diretor mais forte estivesse envolvido, poderíamos ter algo que pelo menos complementaria o original, se não oferecer uma perspectiva única.

Tal como está, Ghost In The Shell é um decente, se seguro e convencional, assumir algo muito mais original.

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Embora tenha visuals elegantes de sobra e belo design de produção, Ghost In The Shell é uma adaptação by-the-numbers de uma peça de trabalho ousadamente original.